segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Objeto interativo







O meu objeto é uma cama articulável, podendo ganhar formas diversas, como: cama, sofá, poltrona, sendo possível acoplar encostos para maior conforto. Ela possui um circuito de leds em sua lateral, a medida que o usuário estiver alterando sua forma, as luzes serão acionadas. O circuito também é acionado quando pressionado a almofada (na fig. em amarelo), quanto maior a área flexionada maior será a quantidade de luzes se acederá.




Críticas ao objeto interativo do Marcelo
O objeto tem como finalidade derreter e passar manteiga no pão, seu formato é de uma caixa, na qual pode regular a altura, em seu interior têm dois dispositivos que se coloca a manteiga, e posteriormente o pão, o objeto possui rodinhas para facilitar a locomoção. A idéia é interessante, mas é mais funcional do que interativo, pra quem gosta de pão com manteiga quente é uma maravilha, logo vai ser funcional, pra quem não gosta acho que não vai ser atrativo e passar a ser mais um objeto na casa. Penso que ele deve desenvolver mais o objeto, no qual ele tenha mais funções e que desperta uma curiosidade nas pessoas.

sábado, 27 de setembro de 2008

Dreamlines



trabalho da diciplina informatica, conciste numa visita ao site file.org.br, e escolher algum trabalho e modelar uma sensação que tivesse dele, escolhi o trabalho Dreamlines, autor Leonardo Solaas(Argentino), file 2008 Porto Alegre.
Dreamlines é uma experiência visual não-linear e interativa. O usuário digita uma ou mais palavras que defi nem o tema de um sonho que ele gostaria de sonhar. O sistema procura na web imagens relacionadas a essas palavras, e as usa como input para gerar uma pintura ambígua, em perpétua transformação, onde os elementos se fundem num processo análogo à memória e livre associação.
tive a sensação de varias imagens se chocando e formando algo abstrato. logo representei raios trazendo imagens, e fundindo em um nucleo que mistura elas.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

sensação oi 2




refazendo a sensação no oi futuro... um plano(representando um espaço amostral), saindo dele dois tubos que tendem ao infinito, os quais representam o passado e o futuro, que no caso não tem limites.

sábado, 20 de setembro de 2008

sensação

trabalho da diciplina informatica, era modelar alguma sensação no museu oi futuro. representei
a sensação que tive na sala profeta do futuro, penso que o futuro é misterioso e sem fim, logo representei com tubos cilindricos concentricos, que dão a impressão de infinito.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Cristian Moeller

Christian Moeller é um artista que produz objetos inovativos, que proporcionam maior interação entre o espaço e o usuário. Seu trabalho é bastante original e desperta a curiosidade, fazendo com que as pessoas interagem com o local, através desses objetos.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Reforma da sala de plástica

Tarefa era reformar a sala, deixando os seguintes espaços: ateliê, exposição, descanso, projeção, sala de aula e internet. A sala trabalhou em conjunto, ficou aberta pra expor idéias, assim foi bem dinâmico as decisões. Fizemos uma planta da sala no quadro, o que ajudou bastante na ortientção da reforma. Optamos em fazer ambientes integrados, não tendo ambientes isolados. Foi interessante e divertido este trabalho, ajudou a ter uma maior percepção de espaço e interação entre eles. Penso que a sala ficou melhor desta forma, e se identifica com seus reformadores.



quinta-feira, 11 de setembro de 2008

oi futuro


As instalações no museu ficaram bem legais, somando interatividade, multimídia, objetos que contam a história das telecomunicações. Para ouvir os vídeos era através de um controle e um fone, o que achei interessante por que não fica um som dando interferência em outro, e você tem a opção de iniciar e interromper o audio dos videos. A disposição das instalações sobre o espaço e a iluminação, ficou de tal forma que atrai a elas e faz você pegar o controle e da um play pra ouvir o vídeo. Além das instalações havia também peças como: telefones públicos, aparelhos, fichas e cartões telefônicos, cabines, computadores antigos, os quais complementam a exposição, caracterizando a interação com a historia da telecomunicação. A sala do profeta, a que eu mais gostei, trata-se de uma pequena sala, tipo 2x2m, sendo forrada de tapete no chão e nas paredes, e com uma poltrona em que o visitante senta e aciona um vídeo com rostos de grandes artistas e cientistas como: Leonardo da Vinci, Einstein, Oscar Niemeyer. O vídeo é projetado sobre um rosto modelado dando a sensação de volume, e passa uma mensagem muito bacana. Recomendo passarem por lá.





quarta-feira, 10 de setembro de 2008

sábado, 6 de setembro de 2008

1° Bienal Internacional de grafite

I Bienal Internacional de Grafite. Coordenado pelo artista plástico Rui Santana, o evento que reunirá grafiteiros de todo o mundo na Serraria Souza Pinto.

Levando em consideração essas e outras facetas da arte urbana, a I Bienal Internacional de Grafite pretende, além de mostrar para o público o que tem sido produzido no grafite mundial em todas as suas vertentes, abrir espaço para a discussão do uso do espaço urbano pela arte, questionar o valor do grafite como arte contemporânea, a questão autoral e de coletividade, entre tantos outros temas latentes no âmbito artístico e social da atualidade. "A I Bienal Internacional de Grafite será uma vitrine para que os grafiteiros possam se mostrar e a sociedade olhar para o grafite de forma diferente. Na rua os grafiteiros divulgam com a forma do muralismo da arte, que difere de todas as outras formas de arte pictórica por estar profundamente vinculada à arquitetura, podendo explorar o caráter plano de uma parede ou criar o efeito de uma nova área de espaço", declara Rui Santana.

O grafite já faz parte do nosso cotidiano e do cenário dos grandes centros urbanos. Depois de pronto, é vivido dia após dia pela cidade, ganhando forma e novos significados de acordo com as transformações físicas e sociais do ambiente. É, sem dúvida, a manifestação que melhor explora as incríveis possibilidades comunicativas contextualizadas no cenário urbano contemporâneo.

Visita ao MAP




O Museu de Arte da Pampulha (MAP), antigo Cassino da Pampulha. É um dos prédios construidos por Oscar Niemeyer, a pedido do então prefeito Juscelino Kubitscheck, no início da década de quarenta. O prédio faz parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se complementa com a igreja de São Francisco de Assis, a Casa do Baile da Pampulha e o Iate Clube. Foi o primeiro prédio do conjunto a ser construído.
Na aula de plástica fizemos uma visita ao MAP, andamos pelo museu e observamos detalhes do edifício, suas características são: alternância de volumes planos e curvos, jogos de luz e sombra.

Niemeyer acertou bem quanto à disposição dos espaços, assim como os materiais usados.


A parede espelhada no fundo é um detalhe a parte, o qual reflete a luz e focaliza imagens do interior do edifício.
As superfícies envidraçadas e as finas colunas que sustentam a marquise são outros elementos que dão leveza ao conjunto.

SEU SAMI... Hilal Sami Hilal...

Aos 12 anos, Hilal Sami Hilal, perdia o pai. Essa ausência, que imprimiu em sua existência muito precocemente a noção de vazio, resultou na busca de um novo caminho, e foi aos poucos sendo substituída pela arte. “Pela arte, enquanto amparo”, diz Hilal, para quem a arte viabilizou a construção do sujeito. Nesta exposição, cujo título é “Seu Sami”, ele presta homenagem ao pai, fala das suas memórias, e estabelece um paralelo entre luz e sombra, o vazio e a matéria.
A obra de Hilal caracteriza-se pela leveza das formas, utilizando: papel-o qula é feito pelo próprio artista a partir de trapos de tecidos - e também o metal. Os nomes da família e dos amigos compõem a estrutura de alguns trabalhos, como o dos livros, de cobre e papel, os quais são construídos a partir de placas com nomes, empilhadas como páginas, todas iguais.
A Sala do Amor (rendilhados florais) e Sala da Dor (ornamentos de linhas tortuosas que lembram arame farpado), e entre os dois momentos, uma zona de escuridão, o ambiente trabalha bem o jogo de iluminação, o qual intensifica a idéia do artista. Nos extremos dessa sala, há dois espelhos, que reproduzem varias vezes imagens do ambiente, criando uma profundidade infinita. A mostra se completa com um labirinto formado por livros que se emendam uns aos outros, através das capas e paginas (ver fig.), o qual também é explorado a iluminação que vai dando a sensação de movimento de acordo que se anda através deles.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Panorama

Obras de Shigeru Ban, arquiteto japonês da SBA - Shigeru Ban Arquitetos, usa o papel, material tradicional na arquitetura japonêsa, em seus projetos e constrói edifícios usando tubos de papelão.